O bom filho, o bom filho sempre volta a casa, eu não fujo a regra, estou de volta a casa,”
era o que se ouvia do público em voz alta, quando o rapper Moçambicano
Duas Caras, dropava no Eclitismo Poético, espaço Bahia em Luanda.
Até agora a quem não acredita que Duas Caras esteve em Angola, mas é verdade, o rapper “moçá” que conquistou o respeito e admiração do público de Angola na mixtape o último Samurai e pela sua historia na Gpro, dropou nas terras de manguxi, (em Luanda e no Moxico), a convite da equipa de futebol “Onze bravos” e veio na mesma caravana que o pessoal da Bang Entretenimento e sob a responsabilidade da Vina a promotora que familiarizada com Angola, procura dar a conhecer a cultura do seu Moçambique.
Uma visita bastante curta, o pessoal em Luanda foi pego de surpresa e apenas teve a oportunidade de curtir uma exibição pública, o que foi suficiente para se disparar muitas rimas e flow, fruto de bastante experiência e talento. Ainda não foi desta que Duas Caras, (um dos rappers mais respeitados da lusofonia), teve a oportunidade de mostrar tudo quanto vale. Mas se continuarmos a sonhar que no futuro poderemos ver nos nossos palcos os artistas que gostamos, então essa fé trará de volta esse poéta moçambicano.
Até agora a quem não acredita que Duas Caras esteve em Angola, mas é verdade, o rapper “moçá” que conquistou o respeito e admiração do público de Angola na mixtape o último Samurai e pela sua historia na Gpro, dropou nas terras de manguxi, (em Luanda e no Moxico), a convite da equipa de futebol “Onze bravos” e veio na mesma caravana que o pessoal da Bang Entretenimento e sob a responsabilidade da Vina a promotora que familiarizada com Angola, procura dar a conhecer a cultura do seu Moçambique.
Uma visita bastante curta, o pessoal em Luanda foi pego de surpresa e apenas teve a oportunidade de curtir uma exibição pública, o que foi suficiente para se disparar muitas rimas e flow, fruto de bastante experiência e talento. Ainda não foi desta que Duas Caras, (um dos rappers mais respeitados da lusofonia), teve a oportunidade de mostrar tudo quanto vale. Mas se continuarmos a sonhar que no futuro poderemos ver nos nossos palcos os artistas que gostamos, então essa fé trará de volta esse poéta moçambicano.
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